Esta é uma Rota em parceria com a Fundação Athos Bulcão. Uma Rota feita com muito carinho para promover e divulgar no mundo duas rodas (moto, bicicleta e patinete) a obra deste renomado artista, que está exposta em diversos locais na cidade de Brasília.
Para participar desta Rota e conquistar seu Patch, baixe o aplicativo Rota 61 DF para iPhone ou para Android
A Rota tem vários pontos de visita que estão separados por três trechos:
Para participar da Rota Athos Bulcão e conquistar seu Patch, você deverá baixar o aplicativo Rota 61 DF para iPhone ou para Android, fazer os check-ins georreferenciando os Pontos de Visitas mínimos estabelecidos em cada trecho, tirar uma foto em frente a Obra de Athos Bulcão e postar no aplicativo. Procure tirar a foto com a sua moto, bicicleta ou patinete, observando a sinalização de trânsito para não parar em local proibido ou que ofereça risco a sua segurança e das demais pessoas.
Ao finalizar a Rota Athos Bulcão cumprindo todos os seis Pontos de Visita mínimos, o participante poderá solicitar o seu Patch no próprio app.
A imagem escolhida para o Patch é a do painel de azulejos do Parque da Cidade. Os painéis foram criados em 1985 e indicam onde se localizam banheiros e ponto para tomar banho e beber água no parque. Há, ao todo, dezesseis paradas de descanso, dispostas ao longo do circuito de pedestres e de bicicletas.
Para solicitar seu Patch da Rota Athos Bulcão, clique em “QUERO PEDIR MEU PATCH AGORA”. Você será informado que terá duas opções de kits a escolher: o primeiro com uma caneca, um adesivo e um patch; o segundo com um adesivo e um patch. Mais informações dentro do próprio aplicativo Rota 61 DF, você pode baixar para iPhone ou para Android.
O artista nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 1918, e, quando criança, gostava de visitar espaços culturais, como museus, teatros e óperas.
Mais tarde, conviveu com alguns dos mais importantes artistas e intelectuais brasileiros do Modernismo e foi influenciado por eles. Iniciou sua carreira artística aos 21 anos, como assistente de Cândido Portinari, com quem aprendeu sobre desenhos e cores, e a quem ajudou no desenvolvimento do painel de azulejos de São Francisco de Assis, na igreja da Pampulha, em Belo Horizonte.
Essa experiência foi essencial para Athos aproximar arte e arquitetura, o que se tornou uma característica marcante do seu trabalho. Athos não acreditava em inspiração. Para ele, o que existe é o talento e muito trabalho. Por isso, ele gostava de repetir uma frase dita por Leonardo da Vinci: “L’arte è cosa mentale” (A arte é coisa mental).